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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Vender Produtos Digitais É Um Bom Negócio?

Vender Produtos Digitais É Um Bom Negócio?
Muitas pessoas estão trabalhando na internet, com blogs, e o número cresce abruptamente a cada dia. Com um desejo ardente por dinheiro, elas começam a pesquisar sobre formas de monetização, encontrando diversas maneiras.
Rapidamente, se perguntam se vender produtos digitais é um bom negócio, pois é a maior febre da atualidade.
Esta pergunta é comum e todos nós a fazemos. O lado bom é que a resposta é bastante simples: Sim, vender produtos digitais é um bom negócio!
As razões são as mais diversas. Todavia, não vá pensando que é fácil!
Você precisa convencer as pessoas a investirem dinheiro no produto que você é afiliado. Imagine que ela tenha contas para pagar, sonhos para realizar, filhos para alimentar e a vontade de investir em infoprodutos é baixa. Como, então, tornar esta estratégia um bom negócio?
Isso e muito mais nós responderemos neste artigo. Acompanhe-me nesta jornada!

Vender Produtos Digitais É Um Bom Negócio?

Vender Produtos Digitais É Um Bom Negócio 2

Por que vender produtos digitais é um bom negócio?

Trabalhar com produtos digitais é uma das melhores maneiras de otimizar o seu tempo, lucrando muito mais e ganhando mais horas para investir em outros projetos.
A ideia é simples: você tem que oferecer produtos que ajudam as pessoas, por um preço acessível.
Desta maneira, cada visita se tornará um potencial cliente. Diferente de anúncios do Google Adsense, onde é necessário grande volume de pesquisas para que, de fato, ganhe dinheiro, com infoprodutos é possível ganhar muito mais dinheiro com muito menos visualizações.
Isso permite que blogs ainda novos e pouco famosos sejam capazes de gerar boa renda ao proprietário. Vamos para um exemplo prático:
Suponhamos que um blog tenha RPM de US$3,00 com Adsense. Agora, vamos supor que o CTR de um inforproduto seja 0,5% e ele dê R$30 de comissão.
Com mil visitas, você ganhará, em média, 6 reais com o Adsense e 150 reais com infoproduto! Para saber mais sobre isso conheça o curso Como Ganhar Dinheiro no Hotmart.
Por tanto, perguntar se vender produtos digitais é um bom negócio fica sem sentido agora, não é mesmo?
No entanto, apesar de sabermos que é muito bom, não temos muita noção de como rentabilizar com eles, por enquanto. O próximo tópico elucidará isto!

Como vender produtos digitais?

As maneiras na qual um profissional na internet pode vender produtos digitais são muito diversas. Cada um dos internet marketers pode investir em uma abordagem diferenciada e ainda assim ganhar bastante dinheiro.
Na verdade, o ato de trabalhar com infoprodutos é igual matemática: independente do caminho utilizado, se o resultado for o esperado, a estratégia está correta.
Logo, há profissionais que trabalham muito bem vendendo pelo Facebook, como é o caso do Felipe Moreira, criador do curso Clube Ganhar Dinheiro no Facebook.
Há outros, no entanto, que preferem blogs, como é o caso do Gustavo Freitas, criador do curso Como Criar um Blog de Nicho.
Outra maneira interessante e que vem ganhando muita fama é por email marketing. Ajudar as pessoas por mensagens e fazer publicidade de produtos é uma maneira muito interessante e extremamente funcional para a conversão.
Percebe?
As oportunidades são imensas! Twitter, Yahoo Resposta e Youtube também são meios de vender produtos digitais. O que não faltam são opções.

4 dicas para vender produtos digitais

Agora que você sabe as razões que levam tantas pessoas a trabalharem com infoprodutos, bem como viu algumas maneiras de realizar estas conversões, chegou o momento de realmente conferir algumas dicas para passar a vender produtos digitais e alavancar o seu negócio.
Saiba que o importante é colocar o plano em prática! Não adianta ler, fazer planos e ficar empolgado; ir à luta é fundamental para atingir o sucesso. Vale lembrar que o caminho não será fácil, mas lá na frente você verá o quão recompensador foi.
Sem mais delongas! Confira abaixo.

1# – Seja útil ao potencial cliente

Para uma pessoa se sentir confortável a adquirir um produto, ela, inevitavelmente, precisa confiar em você!
Resumindo: é necessário que a experiência que ela tenha com seu blog, email ou Facebook seja boa o suficiente para que ela ponha confiança no que você promove.
Prestar ajuda gratuitamente é a melhor maneira de alcançar isso. O dinheiro não é tudo! Boas ações geram ações melhores ainda, e é nisso que devemos nos espelhar.

2# – Seja claro com os benefícios

Uma pessoa que deseja investir capital em um curso não está comprando o produto em si, mas, sim, as vantagens e benefícios que ela terá. Logo, você precisa ressaltar tudo o que ela conquistará ao aprender o conteúdo programático do infoproduto.
Mostre de maneira clara e fiel à realidade tudo o que um aluno ganha ao adquirir a experiência de determinado curso.
O importante é não mentir, nunca! Pois, ela pode receber o dinheiro de volta dentro do tempo de garantia, mas você nunca mais receberá a confiança dela novamente.

3# – Trabalhe com autores e produtos de confiança

Não adianta cegar-se pela comissão gorda e esquecer-se do produto. É fundamental conhecer o que está promovendo! Converse com o autor e veja se ele pode te oferecer o produto para que você teste-o antes de levar ao seu público.
Quando o autor já é conhecido, como o Rui Ludovino, do Mentes Milionárias, fica tudo mais simples, pois naturalmente sabemos da qualidade do produto. No entanto, quando tudo é obscuro, estudar a fundo é fundamental!

4# – Invista em identidade visual

As imagens são muito importantes na conversão de um produto. Boas imagens espalhadas pelo seu website, bom design da capa do produto e banners, por exemplo, são muito interessantes para facilitar as vendas.
Por isso, a página de vendas, ou landing page, precisa ser muito bonita! Informação é importante, mas se ela não estiver bem distribuída e harmonizada, nada importará no final das contas.

Conclusão

Vender produtos digitais é um bom negócio? Sem dúvida! É fácil? Não é, mas com muito trabalho, é possível tornar seu projeto extremamente rentável. Espero que tenha aprendido um pouco com as nossas dicas.
Quaisquer dúvidas, escreva nos comentários! Nós teremos o prazer em responder e te auxiliar a ser o Rei da Renda em seu nicho

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Como Ganhei R$ 9.723,18 em Seis Meses Com Site de Nicho


Como Ganhei R$ 9.723,18 em Seis Meses Com Site de Nicho

Como Ganhei R$ 9.723,18 em Seis Meses Com Site de NichoPromessa é dívida.
Passados 6 meses da criação do site, decidi que era o momento de revelá-lo, apresentando também os resultados obtidos até então.

O que é um site de nicho?

Site de nicho é um site ou blog com conteúdo produzido para um nicho de mercado bastante específico.
Um exemplo é justamente o primeiro site que criei, sobre como plantar. Você pode visitá-lo através deste endereço: www.comoplantar.net.

Site B revelado!

O segundo site, que até então chamava de “Site B”, visa explorar o nicho de mercado de franquias baratas. Para conhecê-lo, basta acessar:www.franquiasbaratas.blog.br.

Metodologia para escolha do nicho “Franquias Baratas”

Como já havia explicado no artigo anterior, decidi escolher um nicho com alta concorrência e com 40 mil pesquisas exatas para o termo franquias baratas.
Pesquisei também outros termos relacionados ao mesmo mercado, tais como as principais franquias pesquisadas, e escrevi conteúdo para cada uma delas.
Em pouco tempo, consegui alcançar a primeira página de resultados do Google, não apenas para o termo em foco, mas também para franquiasmicrofranquias,franquia Cacau Show, entre tantos outros.

Estatísticas de acesso – Franquias Baratas

Após exatos 6 meses (o site foi criado em 08/03/2013), o site recebeu 164.591 visitas e teve 482.027 páginas visualizadas.
Observe a figura abaixo, com o desempenho do site no período:
Estatísticas de Acesso - Franquias Baratas
Obviamente esse resultado não foi obtido apenas com otimizações para mecanismos de busca, mas também com bastante estudo para atrair audiência e produção de conteúdo de qualidade.

Relatório de Desempenho – Franquias Baratas

Como resultado dessa excelente audiência e também do posicionamento estratégico dos banners do Google AdSense, o faturamento no período foi excelente.
Observe a figura a seguir:
Relatório de Desempenho - Franquias Baratas
Em apenas seis meses, consegui faturar US$4.227,47, que equivale a R$ 9.723,18, na cotação de 06/09/2013, onde US$ 1 = R$ 2,30.

Por que decidi revelar um site tão bem sucedido?

A maioria das pessoas que trabalham nesse mercado não revela seus sites nem “sob tortura”. O segredo é a alma do negócio.
No entanto, criei esse site apenas para mostrar que é possível começar um “site do zero” e ganhar dinheiro com ele.
Como sempre faço questão de frisar, não é fácil nem (sempre) será rápido, mas ganhar quase R$ 10 mil em apenas seis meses não é nada mau :)
Além disso, me comprometi a revelar o site após seis meses. Se alguém decidir concorrer nesse mesmo nicho, fique à vontade.
Se o Google decidir colocar seu site na frente do meu, é porque ele entende que seu conteúdo é melhor. Melhor para o usuário que está pesquisando.

Conclusão – Recapitulando…

Neste artigo, revelei que o famoso “Site B” é www.franquiasbaratas.blog.br.
Expliquei também a metodologia utilizada para a escolha deste nicho de mercado, bem como a quantidade de visitas recebidas (mais de 160 mil) e receita gerada (quase R$ 10 mil) em apenas seis meses.
E se você quiser levar realmente esse projeto de renda extra a sério, recomendo ocurso Segredos do AdSense, certamente o melhor conteúdo sobre o assunto e principal fonte de conhecimento para os resultados que obtive.
Uma das principais dúvidas de quem quer começar nessa área é a questão técnica. Mas não se preocupe: o curso é bastante didático e você conseguirá colocar seu site no ar em 10 minutos (ou menos!).
Se você colocar em prática todos os ensinamentos do curso, certamente o investimento para aquisição será irrelevante perto dos resultados que estarão por vir.
Está preparado?
Então conheça agora o curso Segredos do AdSense.
Até a próxima!

Alfabetização Financeira: Melhore Sua Relação com o Dinheiro

Alfabetização Financeira: Melhore Sua Relação com o Dinheiro

Alfabetização FinanceiraUma das coisas que caracteriza o ser humano maduro é a capacidade de perceber as implicações financeiras de seus atos.
E as implicações financeiras são tremendamente importantes, pois para as pessoas em geral, dinheiro é uma das coisas mais relevantes.
No mundo em que vivemos, é o dinheiro que nos permite ter liberdade de ir e vir, de fazer o que quisermos, de ter opções.
Você conhece algum problema que se agrave pelo fato de se ter mais dinheiro?
Eu também não.
Nunca vi alguém dizer “se eu tivesse menos dinheiro, minha vida seria melhor”.

Liberdade Financeira

Um bilionário americano chamado Robert L. Cox tem uma definição muito interessante sobre o assunto.
Segundo Cox:
A pessoa financeiramente livre é a que pode comprar uma passagem aérea para qualquer lugar do mundo e permanecer ali, pelo tempo que quiser.
A julgar por essa definição, são mesmo muito poucas pessoas que têm plena liberdade financeira neste mundo…
A esmagadora maioria dos seres humanos, aliás, é muito limitada pelas condições financeiras. Há uma imensa quantidade de dinheiro em circulação pelo mundo, disponível para todos os que quiserem acessá-lo, até pela internet.
Qualquer pessoa capaz de gerar uma ideia ou produto atraente pode beliscar esse dinheiro, mas poucos são os que têm maturidade para isso.
Poucos são, inclusive, os que se preocupam com isso ou têm consciência de que precisam disso.

Alfabetização Financeira

Na verdade, o que falta à maioria das pessoas é alfabetização financeira.
Isso mesmo: o bê-a-bá, o básico sobre como lidar com o dinheiro, acessá-lo, investi-lo e gastá-lo.
O ideal seria que tivéssemos alguns princípios da alfabetização financeira desde cedo na vida, mas não é o que acontece normalmente.

Realidade para crianças

Quando crianças, dependemos do patrocínio dos nossos pais para estudar, nos vestir, sobreviver. Não seríamos capazes de nos tornar adultos sem esse “paitrocínio“, mas nem por isso paramos para pensar em como as coisas surgem em nossa vida.
Não sabemos como, mas a roupa aparece, assim como a comida na mesa, o dinheiro para os livros ou para o cinema.
Sabemos que a fonte do dinheiro são nossos pais e que, se lhes pedirmos dinheiro, eles nos darão, mas não fazemos a mínima ideia de como aquelas notas foram parar na carteira deles.

Realidade para adultos

Quando somos crianças, é de se esperar que não tenhamos consciência sobre a origem do dinheiro ou como obtê-lo.
Mas, por incrível que pareça, há pessoas que pouco evoluem nesse aspecto, mesmo depois de se tornarem adultas.
Algumas só “caem na real” depois de se casar: descobrem quantas contas têm que pagar e como se organizar nesse aspecto. Enquanto viviam com os pais, não tinham que “esquentar” com nada disso, é claro.
Tudo o que ganhavam era para gastar com elas mesmas, sem ter de se preocupar com a conta de energia, telefone, condomínio, água, IPTU.
Então, quando saem do ninho e montam a própria casa, vem a constatação: a vida é cara!

Ganhar ou fazer dinheiro?

A falta de noção sobre a existência dos custos envolvidos em nossa própria manutenção é um sinal da ignorância sobre o que fazer para nos tornarmos financeiramente viáveis.
O fato é que realmente precisamos de um patrocinador, mas não alguém que nos dê dinheiro, como quando éramos crianças – e, sim, que compre nossa aptidão profissional, nosso produto ou serviço.
Adquirir consciência disso é um pouco mais difícil para nós, que falamos a língua portuguesa e usamos a expressão “ganhar dinheiro“.
Ganhar traz a implícita ideia de que alguém tem de nos dar.
Já os americanos falam “make money“, ou seja, fazer dinheiro, o que cria a noção de que eles têm de se “virar” para consegui-lo, têm de transformar “algo” em dinheiro.

Ganhar Dinheiro é Mais Importante que Investir

Ganhar Dinheiro é Mais Importante que Investir

Ganhar Dinheiro é Mais Importante que InvestirVocê deve se preocupar mais em ampliar suas fontes de renda do que em encontrar a aplicação financeira ideal para investir seu dinheiro.
Da mesma forma que poupar é mais importante que investir, ganhar dinheiro também é mais importante que investir.
E a razão para essa afirmação é muito simples: seu lucro é determinado pela diferença entre ou que você ganha e o que você gasta em determinado período. Em outras palavras, LUCRO = RECEITAS – DESPESAS.
Logo, se você consegue encontrar meios de aumentar sua receita (ganhar dinheiro) ou diminuir suas despesas (poupar dinheiro), seu saldo mensal só aumenta. E tem potencial para crescer muito mais que a rentabilidade dos seus investimentos.

Então investir não é importante?

Não foi isso que quis dizer. Aprender a investir é essencial, tanto que escrevi um livro digital apenas sobre esse tema.
A questão é que você precisa aprender a investir da forma correta. Quanto menos tempo passar analisando ativos ou procurando o “melhor investimento”, mas tempo vai sobrar para se dedicar a outros projetos.
Você deve gastar menos tempo buscando a aplicação ideal e mais tempo pensando em que como aumentar sua fonte de renda.
É preciso se preocupar em investir na capacidade de fazer dinheiro. E nada melhor para isso do que investir em educação.
Mesmo que você não tenha um perfil empreendedor, ainda assim é possível fazer uma pós-graduação, aumentar sua produtividade ou mesmo aprender como conseguir um aumento salarial.

Invista pelo menos 10% da sua renda mensal

Mesmo sendo uma dica óbvia, muita gente se arrepende de não ter investido com regularidade desde cedo. E isso ocorre por alguns motivos.
Um deles, estudado pelas finanças comportamentais, vertente da psicologia econômica, é a dificuldade de se enxergar o longo prazo.
Na prática, isso se traduz em priorizar objetivos de curto prazo, como a compra de um carro, em detrimento de metas de longo prazo, como a aposentadoria.
Quando o investimento se torna um hábito, além de a tarefa se tornar menos árdua, evita-se que no futuro seja preciso fazer grandes sacrifícios diante de uma necessidade.

Não trabalhe demais nem poupe demais

O segredo é o equilíbrio.
Algumas pessoas reclamam que não viram os filhos crescerem porque trabalharam muito. Isso não tem volta, eles não vão crescer de novo.
Elas focam somente em ganhar dinheiro e escolhem a profissão somente porque o salário é alto.
Ganhar dinheiro é um meio na vida e erra quem coloca o dinheiro como fim.
Além do excesso de trabalho, os exageros na forma de administrar as finanças também são extremamente prejudiciais.
Há quem economize muito e morra cedo, e quem poupe pouco e viva muito. Um bom planejamento financeiro é aquele em que a pessoa gasta um pouco menos do que ganha.
Não se deve poupar demais nem gastar demais, é preciso ter certo equilíbrio.

Conclusão – Recapitulando…

Vimos que tanto ganhar (aumentar receita) quanto poupar (diminuir despesas) são mais importantes que investir.
No entanto, isso não significa que não devemos nos preocupar em investir nosso dinheiro. Mas devemos investir de forma inteligente, gastando o menor tempo possível nessa atividade, evitando assim estresse e custos com transações em excesso.
Por fim, como em tudo na vida, é preciso encontrar o equilíbrio para alcançar o sucesso financeiro.
Não trabalhe demais só para ganhar mais dinheiro, assim como você também não economizar demais. Essas atitudes podem fazer com que você se arrependa no futuro.
O mais importante é seguir o mais simples dos princípios: gaste menos do que ganha.

Governo Infla a Bolha Imobiliária Mais Uma Vez

Governo Infla a Bolha Imobiliária Mais Uma Vez

Governo Infla a Bolha Imobiliária Mais Uma VezApós sofrer pressões do mercado imobiliário e financeiro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou o valor máximo dos imóveis que podem ser adquiridos através do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Quando você financia um imóvel que se enquadra nos requisitos do SFH, pode contar com taxas de juros menores. Você também pode usar o saldo do seu próprio FGTS para amortizar a dívida.
Antes, o limite era de R$ 500 mil e agora passou para R$ 750 mil nos estados onde os imóveis estão muito caros (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além do Distrito Federal) e R$ 650 mil nos demais estados.
Em outras palavras, isto significa que mais pessoas terão condições de comprar imóveis mais caros pagando juros menores e usando os recursos do próprio FGTS.

Quais as possíveis consequências dessa mudança?

Na minha opinião, o preço dos imóveis que estavam na faixa limite de R$ 500 mil deve subir até o limite de R$ 750 mil.
A mudança servirá como um novo sopro que inflará ainda mais a bolha imobiliária.
Isto é bom para quem investe em imóveis e, no momento, possui imóveis à venda. E péssimo para quem planeja comprar um imóvel para morar.
Vamos dar uma olhada nos últimos “sopros” dados pelo governo para aumentar a bolha imobiliária brasileira.

Primeiro Sopro

Em 2009, os imóveis avaliados em até R$ 350 mil eram os únicos beneficiados, até que o governo resolveu mudar este patamar para R$ 500 mil.
A demanda cresceu e os preços cresceram também, alcançando este limite.

Segundo Sopro

Com imóveis tão caros, os 30 anos de financiamento não eram suficientes para produzir parcelas que coubessem no bolso da população.
A solução encontrada pelo governo foi aumentar o prazo dos financiamentos, passando de 30 para 35 anos. A demanda cresceu e os preços acompanharam.

Terceiro Sopro

Foi então que o governo resolveu baixar a taxa Selic, mexeu na rentabilidade da poupança (fonte de dinheiro barato para o crédito imobiliário) e, com isso, forçou a queda nas taxas de juros dos financiamentos através dos bancos públicos (Caixa e Banco do Brasil).
Isto aumentou – mais uma vez – a demanda e permitiu que o preço dos imóveis subisse ainda mais.

Quarto Sopro

A história deve se repetir com mais esta mudança.
Não adianta o governo facilitar o crédito para elevar a demanda por imóveis se não tomar medidas para elevar a oferta de imóveis.
O controle da oferta de imóveis no Brasil está nas mãos do mercado imobiliário que, por sua vez, é bastante centralizado, unido e organizado.
O governo faz a demanda crescer e o mercado segura a oferta. Naturalmente, quando a demanda é maior que a oferta, os preços sobem.
Muitas construtoras reduziram a quantidade de lançamentos em 2013. Para elas, não é vantajoso aumentar a oferta de imóveis, pois isto pode significar queda nos preços e nos lucros.
E não existe nada de errado nisso. O mercado está defendendo seus interesses econômicos.
O objetivo é maximizar lucros e gerar resultados para os acionistas e, para isso, aproveitam toda e qualquer ajuda do governo.
Já o objetivo do governo deveria ser o gerenciamento desses interesses com os interesses da sociedade, que possui um déficit habitacional de cerca de 5 milhões de imóveis.

Exemplos práticos

Conheço pequenos investidores que estão, neste momento, com imóveis à venda pedindo valores por volta de R$ 500 mil. Eles sabem que até este patamar encontrarão mais pessoas interessadas devido às facilidades de financiamento.
As próprias construtoras iniciam seus projetos levando em consideração esses limites de crédito. Elas preferem diminuir o tamanho dos imóveis e manter o preço máximo financiável (que agora foi elevado).
Existem muitas regiões onde imóveis com menos de 50 metros quadrados são vendidos por meio milhão de reais. Quem mora em Brasília, Rio de Janeiro ou São Paulo já deve ter visto alguns exemplos.
Já imóveis que custavam mais que o limite acabavam encalhando.
Para quem pretende investir em imóveis, é melhor comprar 2 imóveis de R$ 250 mil do que um único imóvel de R$ 500 mil. O mercado para imóveis mais populares é bem maior.
São poucas as pessoas interessadas em financiar imóveis fora do SFH, através da chamada “carteira hipotecária”.
Nesta modalidade, as taxas de juros são mais altas, o FGTS não pode ser utilizado e o preço limite do imóvel só depende da sua capacidade de pagamento.
Por essa razão, eu acredito que investidores, proprietários, imobiliárias e construtoras se sentirão mais à vontade para elevar os preços dos seus imóveis até o limite de R$ 650 mil (ou R$ 750 mil, a depender do estado).
E a família brasileira, por falta de educação financeira, continuará acreditando que só é possível comprar um imóvel através de financiamento e que o importante é o valor da parcela caber no orçamento.

Conclusão

Já deixei bem claro, em outro artigo, que financiamento imobiliário é um mau negócio.
Existe um mercado bilionário que se aproveita desta crença coletiva.
Existe um governo que deseja se reeleger em 2014 e, portanto, precisa manter as famílias felizes dentro de suas crenças.

Pretende financiar?

Se você pretende comprar um imóvel financiado, recomendo a leitura do artigo ‘Financiamento Imobiliário é um Mau Negócio‘.
Você certamente vai encarar o crédito imobiliário de uma forma diferente da maioria das pessoas.

Agora eu tenho uma pergunta para você…

Qual a sua opinião sobre o posicionamento do governo federal em relação ao mercado imobiliário?
Compartilhe sua opinião sobre este assunto.
Até a próxima!

Carro: Amigo ou Inimigo na Construção da Riqueza?

Carro: Amigo ou Inimigo na Construção da Riqueza?

Carro: Amigo ou Inimigo na Construção da Riqueza?Como provavelmente você já sabe, temos os carros mais caros do mundo no Brasil, tanto para comprar como para manter. Mas, considerando a realidade do nosso sistema de transporte, a propriedade de um veículo é uma necessidade para grande parte das pessoas.
Além disso, o carro é um grande sonho para muitos, representando uma conquista que se traduz em mais liberdade e conforto. Nesse contexto, fica a questão:
Como conciliar a compra e manutenção de um carro com o objetivo de construir riqueza?
A resposta para essa pergunta, especialmente importante para os leitores doQuero Ficar Rico, será o tema deste artigo, que se baseará na experiência e nos conhecimentos decorrentes da minha atividade de consultor automotivo pessoal.

Carro como amigo

O ponto central para balizar a decisão de comprar um carro e escolher o modelo mais adequado ao seu perfil diz respeito à necessidade. Procure responder com clareza à seguinte questão:
Afinal, para quê eu preciso de um carro e por que devo escolher determinado modelo?
Para auxiliar nessa definição, é interessante pensar nas várias peculiaridades que envolvem aspectos pessoais e familiares, bem como as condições regionais de infraestrutura.
Reflita também sobre questões como essas: “Quais são os percursos que normalmente farei para trabalhar, estudar e passear? Vou me deslocar sozinho ou acompanhado? A minha família tende a aumentar? Transportarei objetos e cargas? Em que tipo de vias trafegarei e qual será a quilometragem média anual? Onde o carro ficará estacionado?”
Um aspecto bastante relevante, pensando no lado financeiro, é avaliar se o carro será usado como meio de obtenção de renda. Há situações em que essa relação é direta, como nos casos de uso para o trabalho, envolvendo o seu próprio transporte ou de clientes ou cargas.
Mas há casos também de impacto indireto, como nas hipóteses de ser utilizado para estudo ou como ferramenta de marketing, algo que, lamentavelmente, alguns profissionais necessitam para captação de clientes. Sabemos que o carro é, infelizmente, um objeto de status, principalmente no Brasil.
Para exemplificar todo o exposto, há alguns anos, enfrentei uma decisão difícil de ter que gastar um valor considerável para adquirir um SUV para que minha esposa pudesse trabalhar.
Naquele caso, morávamos no interior do Rio Grande do Sul e, para que ela pudesse chegar à nova empresa que a contratou, seria necessário o deslocamento por 20 km de estrada de terra em condições precárias e com muitas pedras.
Mas, hoje, posso dizer que foi uma decisão extremamente acertada, tanto do ponto de vista técnico como financeiro.
O carro, criteriosamente escolhido, apresentou toda a robustez e segurança esperada, trafegando por mais de três anos nessas condições adversas sem nenhum problema.
Em relação ao lado financeiro e profissional, o ingresso naquela empresa permitiu uma experiência valiosíssima e, como ela obteve várias promoções, o custo inicial do carro foi amplamente compensado.

Carro como inimigo

Novamente, o momento de compra e escolha do modelo é o ponto crucial responsável por boa parte dos futuros reflexos. Como vimos acima, a compra que leva em conta o fator necessidade é positiva.
Por outro lado, as escolhas baseadas apenas em fatores emocionais e sociais costumam trazer consequências negativas.
Na maioria das vezes, elas ocorrem em função da busca por status ou são compras impulsivas (como aquelas exclusivamente motivadas pela aparência,design e desejo de exclusividade).
O aspecto mais importante é evitar seguir o padrão de pensamento que associa o carro a status, imagem e meio de expressão da própria personalidade.
É sempre importante lembrar que “ninguém é o carro que possui”, devendo ser evitada a influência de aspectos emocionais que vinculam ao bem algum tipo de compensação de caráter psicológico.
Em relação às compras impulsivas, vale destacar que os carros são máquinas extremamente complexas, compostos por milhares de componentes, que trafegam nas precárias superfícies existentes no Brasil.
Dessa forma, embora eu reconheça o valor de comprarmos bens compatíveis com nossos desejos, é extremamente importante que a escolha do seu carro seja feita de forma consciente.
Para tanto, é necessário planejar, pesquisar, testar e confirmar uma série de informações relevantes para checar se o carro escolhido é mesmo uma boa opção.
Adicionalmente, temos no Brasil um outro fator que compromete bastante as finanças pessoais: as trocas constantes (muitas vezes motivas pela lamentável “pressão social”).
O brasileiro muda de carro, em média, a cada 32 meses. Na França, por exemplo, o prazo é de 60 meses, segundo informações do Sérgio Habib, da Jac Motors.
Não há dúvidas de que essas constantes trocas são prejudiciais para o bolso, considerando-se a ideia de que, financeiramente, é melhor ficar com o carro pelo maior tempo possível.
Nesse sentido, apenas como exemplo, a Exame publicou um artigo com uma simulação que mostra as vantagens financeiras de manter um carro por dez anos.
Mas você deve estar se perguntando: “Será que dá mesmo para ficar com um carro por muito tempo?”.
A resposta é sim, mas depende de dois fatores importantes:
  1. Da escolha de um bom carro, considerando sua qualidade, segurança e custo-benefício; e
  2. Da manutenção (inclusive preventiva) e conservação de forma adequada.
Agora a sua pergunta provavelmente é: “Ok, mas como escolher um bom carro?”. É justamente esse o tema do próximo item.

O que avaliar na compra e escolha de um carro

Como dissemos, os três fatores essenciais dizem respeito à qualidadesegurançacusto-benefício.

Qualidade

Basicamente, a análise deve levar em conta as características do projeto (principalmente o ano de concepção), a qualidade de construção, o design como um todo, o nível de refinamento, o comportamento dinâmico, a robustez e facilidade de manutenção, o conjunto mecânico, os itens de série, além de outros aspectos técnicos essenciais.

Segurança

Para este item, normalmente esquecido pelos consumidores brasileiros, o foco deve ser ainda mais apurado.
Isso porque esse fator envolve os valores “vida” e “saúde” que, na minha opinião, estão acima de todos os demais.
Infelizmente, pode-se dizer que a maioria dos carros vendidos no Brasil, atualmente, apresentam uma preocupante falta de segurança.
Como estamos num mercado emergente, com legislação mais branda e consumidores pouco exigentes, muitos carros apresentam 20 anos de atraso em relação aos similares vendidos no Primeiro Mundo.
Embora tenhamos a obrigatoriedade de duplo air bag e freios ABS a partir de 2014, o cenário ainda continuará ruim.
Afinal, muitos carros jurássicos e outros que já obtiveram nota zero em crash tests ainda continuarão à venda.
Aliás, costumo comentar que, em carros com uma estrutura de absorção de impactos ruim, a presença desses itens é algo parecido com a situação de “pular de um prédio usando capacete”.
Portanto, a análise da segurança deve levar em conta os aspectos estruturais dos carros, a presença de itens relativos à segurança passiva e ativa, e os resultados nos crash tests realizados ao redor do mundo.

Custo-benefício

Finalmente, essa avaliação requer muito mais do que normalmente as pessoas fazem. Como sabemos, a maioria dos consumidores apenas olha o preço de compra ou o valor da parcela do financiamento.
Esse comportamento acaba trazendo uma série de problemas e arrependimentos futuros.
Provavelmente, você conhece alguns casos de pessoas que precisam fazer uma “ginástica financeira” para manter os carros ou então acabam se desfazendo dos veículos quando já estão com o bolso muito comprometido.
Por conta disso, para realizar uma profunda análise sobre o impacto financeiro de um carro, é necessário levar em conta o que chamo de “Estrutura de preços dos carros no Brasil”.
Basicamente, ela baseia-se na ideia de que os impactos financeiros começam na hora da compra (envolvendo preço de aquisição e despesas no Detran), passam pelo período de propriedade (abrangendo IPVA, licenciamento, DPVAT, seguro, consumo de combustível, manutenção e outras despesas incidentais, como lavagem, multas, taxa de inspeção veicular e estacionamento) e terminam na hora da venda, com a desvalorização efetiva, que sempre é elevada.
Além disso, as pessoas que necessitam de financiamento devem atentar para qual modalidade é mais interessante para o seu perfil, bem como para a totalidade dos custos envolvidos.
Considerando todos os fatores mencionados, em certos casos, a compra de um carro usado ou seminovo pode ser uma excelente opção.
Mas, para tanto, é necessário escolher um bom carro e com ótimo estado de conservação. Obviamente, esse tipo de escolha deve estar de acordo com o perfil de cada um.

Conclusão: Recapitulando…

A filosofia de uma pessoa não é melhor expressa em palavras; ela é expressa pelas escolhas que a pessoa faz. No longo prazo, moldamos nossas vidas e moldamos a nós mesmos. O processo nunca termina até que morramos. E, as escolhas que fizemos são, no final das contas, nossa própria responsabilidade” ~ Eleanor Roosevelt
A viabilidade de ter um carro é algo que merece muitas reflexões. Para uma decisão de compra consciente, é necessário escolher um bom carro, pensando na qualidade, segurança e custo-benefício.
Como nem todas as pessoas têm conhecimento e principalmente o tempo necessário para planejar e pesquisar, decidi fundar, há algum tempo, aconsultoria automotiva pessoal Carro e Dinheiro (Convido você a conhecer o nosso serviço).
O objetivo é orientar na escolha de qual carro comprar de acordo com o perfil de cada pessoa, considerando o que realmente deve ser prioritário.
Com clientes já atendidos em todas regiões do país, percebo a relevância que certas informações (muitas vezes ocultas na mídia) têm para os consumidores.
Isso é ainda mais acentuado para aqueles que efetivamente dão valor ao seu dinheiro

Por Que Dinheiro e Comida São Tão Parecidos?

Por Que Dinheiro e Comida São Tão Parecidos?

Por Que Dinheiro e Comida São Tão Parecidos?Certamente você já deve ter se perguntado por que tantas pessoas engordam após a faculdade.
Não estou falando de pessoas com distúrbios hormonais, mas de pessoas saudáveis que eram magras e pareciam que nunca engordariam na vida.
Cinco anos depois, você certamente deve conhecer vários exemplos que contrariaram essa “regra”.

Como ocorre o ganho de peso

É importante entender que o ganho de peso não acontece da noite para o dia.
Grama por grama, o processo acontece enquanto dirigimos diariamente para o trabalho e então sentamos em frente a um computador por oito ou dez horas diariamente.
Em outras palavras, acontece quando nos mudamos para o mundo real.
O interessante disso tudo é que se conversarmos com qualquer amigo (mesmo os que ganharam peso) sobre perda de peso, eles vão dizer uma dessas coisas:
“Evite carboidratos.”
“Não coma antes de dormir, porque a gordura não é queimada eficientemente enquanto dormimos.”
“Se você comer prioritariamente proteínas, vai perder muito peso rapidamente.”
“Tomar chá-verde acelera o metabolismo.”
É engraçado ouvir essas coisas. Talvez alguns até estejam corretos, talvez não. Mas este não é o ponto.
O ponto é que adoramos discutir minúcias e complicar coisas que deveriam ser simples.
Quando se trata da perda de peso, 99,99% de nós precisamos saber apenas que emagrecer e atingir o peso ideal é simplesmente resultado da qualidade da sua alimentação (o que você come) e não a quantidade dos alimentos (quanto você come), por incrível que pareça.
Até mesmo os exercícios, muito importantes para a saúde e bem-estar geral, não são pré-requisitos para emagrecimento.
Apenas atletas profissionais precisam fazer mais que isso.
No entanto, ao invés de aceitar essas simples verdades e agir de acordo com elas, preferimos discutir sobre gorduras trans, dieta da proteína, dieta do chá-verde…
Nota: Se você procura um material realmente de qualidade sobre perda de peso, recomendo o livro eletrônico oficial do site Emagrecer de Vez.

Por que dinheiro e comida são tão parecidos?

Quando se trata de comida, nós…
  • Não controlamos a qualidade do que comemos.
  • Comemos mais do que sabemos.
  • Discutimos minúcias sobre calorias, dietas e programas de exercícios.
  • Damos mais valor a conselhos de programas de TV ao invés de livros baseados em pesquisas.
Quando se trata de dinheiro, nós…
  • Não controlamos nossos gastos.
  • Gastamos mais do que percebemos (ou admitimos).
  • Discutimos minúcias sobre taxas de juros ou as ações mais promissoras.
  • Ouvimos conselhos de amigos e parentes ao invés de bons livros sobre finanças pessoais.

Como ocorre o descontrole financeiro

Bolso VazioA maioria de nós está em uma dessas duas áreas, quando se trata de dinheiro:
  1. Nós simplesmente ignoramos e nos sentimos culpados;
  2. Ou ficamos obcecados por detalhes financeiros (taxas de juros, riscos envolvidos) sem tomar uma ação.
Ambas as alternativas direcionam para o mesmo resultado: nenhum.
A verdade é que a grande maioria das pessoas não precisa de um consultor financeiro para ajudá-la a enriquecer.
Precisamos saber apenas o básico sobre como investir, as aplicações financeiras mais inteligentes, seguras e rentáveis e então deixar nosso dinheiro crescer por vários anos.
Mas parece simples demais para ser verdade, não é mesmo?
Ao invés disso, preferimos procurar por gurus que fazem infinitas previsões sobre o melhor investimento do ano, as ações mais recomendadas da semana, e por aí vai.
Procuramos por esses “experts” ainda mais em períodos de turbulências, como nas grandes crises ou quedas das bolsas de valores.
Por que?
Porque adoramos discutir minúcias e complicar coisas que deveriam ser simples (já falei isso anteriormente).
Quando fazemos isso, de alguma forma nos sentimos satisfeitos. Sentimos que estamos indo para algum lugar.
O problema é que esse sentimento é totalmente ilusório.
Focar nesses detalhes é o caminho mais fácil para não fazer nada.
Imagine a última vez que você conversou com um amigo sobre finanças ou fitness.
Você foi correr ou malhar logo em seguida? Você fez um investimento após essa conversa?
Provavelmente não.

Conclusão

As pessoas adoram discutir sobre pontos pouco relevantes, em parte porque elas sentem que isso tira a culpa de, na verdade, ter que tomar uma atitude (seja financeira ou saudável).
Esqueça os detalhes.
Aprenda pequenos passos para controlar seus gastos, gastando assim menos do que ganha e investindo a diferença.
Assim como você não precisa ser um nutricionista para perder peso ou um engenheiro automotivo para dirigir um carro, você não precisa saber tudo sobre finanças pessoais para ficar rico.
Você não tem que ser um expert para ficar rico.
Você tem apenas que aprender a extrair as informações realmente relevantes e dar o primeiro passo.
Em outras palavras, organizar a vida financeira (ou mesmo perder peso) é mais fácil do que parece. Basta ignorar o excesso de informação existente, focar no que realmente importa e agir.

Investir é Muito Simples. Não Complique!

Investir é Muito Simples. Não Complique!

Investir é Muito Simples. Não Complique!Investir é muito simples.
O problema está em nós mesmos, que teimamos em complicar coisas simples, transformando em algo muito complexo e utilizando como desculpa para não colocar em prática.
Recentemente comentei sobre a semelhança entre dinheiro e comida e mostrei como complicamos coisas que, na verdade, são simples.

O Que Você Precisa Saber Sobre Investimentos

Como falei antes, investir é muito simples. Você precisa saber apenas isto:
  • Investir é fazer seu dinheiro trabalhar para você;
  • Reinvestir seus ganhos permite que tire vantagem dos juros compostos;
  • Cada investidor possui diferentes objetivos e tolerância a riscos;
  • Não há apenas uma estratégia para obter sucesso nos investimentos;
  • Cada tipo de investimento possui características únicas;
  • Diversificar investimentos ajuda a diminuir o risco.
Juntos, todos esses pontos formam a base de conhecimento com a qual qualquer investidor deveria se sentir confortável para investir.
Contudo, esses conceitos não significam nada, ao menos que você os coloque em prática.
É fantástico saber que os juros compostos aceleram os ganhos dos seus investimentos, mas a grande questão é como tirar vantagem dos juros compostos e realmente ganhar dinheiro?

    Minha Estratégia Preferida

    Para ilustrar meu exemplo, vou explorar a investidora fictícia que chamarei de Maria.
    Maria tem vinte e poucos anos e é relativamente nova na área de investimentos. Ela sabe que quer investir, mas não está certa sobre como fazer isso.
    Seu conhecimento financeiro é razoável, mas ela não deseja gastar seu tempo livre para analisar aplicações financeiras (ou perder seu sono por conta dos investimentos).

    Investimento ativo e passivo

    Após estudar os artigos que citei anteriormente e ler mais sobre ações e fundos de investimento, Maria aprendeu que existem dois estilos básicos de gerenciamento de carteira: ativo e passivo.
    Cada estilo resulta de uma diferente abordagem do mercado. O objetivo do investimento ativo é selecionar ativos financeiros que terão uma performance acima da média do mercado.
    Por exemplo, quando um gestor de um fundo de investimento analisa o desempenho financeiro e contábil de uma empresa para determinar se as ações devem fazer parte da carteira desse fundo, este gestor está gerenciando ativamente o portfólio.
    Um investidor passivo, por sua vez, não deseja tentar bater o mercado.
    Ao invés disto, baseando-se na premissa que o mercado de ações tem bom desempenho no longo prazo, ele prefere adquirir um fundo de índice, que acompanha (quase que) exatamente o desempenho do mercado.
    Esta decisão é tomada porque este tipo de investidor acredita que bater o mercado exige muito trabalho ou não tem tanta utilidade.

    Qual tipo de estratégia utilizar?

    Voltando ao caso de Maria, ela decide que o investimento passivo está mais alinhado ao seu estilo, e o ativo financeiro escolhido é o fundo de índice BOVA11.
    Este fundo de índice é indexado ao índice Bovespa (Ibovespa), que é composto pelas 70 maiores empresas do Brasil.

    Por que um fundo de índice?

    • Comprar um fundo de índice é investir de forma passiva, de modo que Maria está livre para ter uma vida sem se preocupar em escolher as melhores ações para investir;
    • Maria consegue uma diversificação instantânea (pois o fundo possui ações de diversos setores) sem gastar uma fortuna para investir em dezenas de empresas. A maioria dos fundos de índice pode ser comprado por menos de R$ 1 mil;
    • Ainda mais importante, as taxas envolvidas no investimento passivo são muito mais baixas que a taxa de administração de um fundo de investimento ou mesmo as taxas de corretagem para compra direta de várias ações.
    Maria não para apenas nessa aquisição inicial. Ela investe mensalmente pelo menos 10% do seu salário.
    Com essa estratégia, ela às vezes compra quando o preço do fundo está mais alto, e às vezes quando está mais baixo.
    No final das contas, ela consegue um bom preço médio. E ainda cria o hábito de poupar mensalmente.

    Colocando os conceitos para funcionar

    E isso é tudo que é necessário para ela. É uma coisa muito simples, na verdade. E, apesar da facilidade de adoção de uma estratégia como esta, permite que Maria siga todos os princípios que estamos discutindo:

    O dinheiro trabalha para ela

    Seu dinheiro está trabalhando a seu favor, e ela adquiriu participação nas 70 maiores empresas do Brasil.

    Reinvestimento automático = juros compostos

    Sem nenhum trabalho adicional, ela reinveste automaticamente todo o rendimento pago através de dividendos, que permite tirar vantagem dos juros compostos ao longo do tempo, ainda mais por não ser tributada imediatamente (o imposto de renda é pago apenas na operação de venda).

    Simples, Seguro e Inteligente

    É fácil! Essa estratégia se adapta à preferência de Maria em não ter trabalho para escolher as ações para investir.
    Para aqueles que querem investir diretamente em ações, contudo, é possível começar com fundos de índice e, aos poucos, partir para o investimento ativo.

    Estratégia adaptável a qualquer perfil de investidor

    Uma estratégia como essa pode ser adaptada a quaisquer objetivos e alocação de ativos do investidor.
    No caso de Maria, ela tem um horizonte de tempo acima de 20 anos, então pode se dar ao luxo de investir predominantemente em renda variável.
    Se um investidor não se sente confortável em investir apenas em ações, também é muito fácil adquirir títulos públicos. As taxas são baixíssimas e permite personalizar a alocação de ativos.

    Conclusão

    Lembre-se que estes pontos não significam uma recomendação de investimento. Até porque não existe uma única abordagem que sirva para todos.
    O objetivo do exemplo deste artigo é dar a você uma visão mais tangível sobre como um investidor deve implementar as idéias que discuti ao longo de todos os artigos recomendados neste texto.
    Talvez o recado mais importante é que o investimento em fundos de índice a longo prazo dificilmente causará prejuízos.
    Há uma infinidade de caminhos para perder dinheiro, seja em investimentos especulativos ou através das altíssimas taxas dos fundos de investimento e planos de previdência privada.
    Por outro lado, é possível (mas não recomendado) ser muito avesso ao risco. Se você colocar suas economias debaixo do colchão, eu garanto que não vai aumentar de valor.
    Existem muitas outras alternativas por aí. Eu recomendo fortemente que você explore todas elas e veja qual funciona para você.
    No entanto, para o investidor comum, o caminho mais inteligente inclui poupar regularmente, manter os custos para investir baixos e permanecer no mercado no longo prazo.
    O que quer que você faça, mantenha esses princípios em mente e nunca pare de tentar aprender mais.

    Investimento Seguro e Rentável para Aposentadoria

    Investimento Seguro e Rentável para Aposentadoria

    Investimento Seguro e Rentável para AposentadoriaInvestir para garantir uma aposentadoria tranquila é (ou deveria ser) uma das maiores preocupações das pessoas atualmente, tanto dos jovens quanto dos que já estão próximos de se aposentar.
    Essa preocupação é bastante relevante, dado que uma recente pesquisa do IBGEmostrou que apenas 1% dos aposentados são financeiramente independentes.
    Os demais dependem de parentes, de caridade ou são obrigados a continuar trabalhando.

    Onde investir para obter rentabilidade real?

    Para ilustrar essa preocupação, vou compartilhar uma dúvida do leitor Fernando, que certamente vai ajudar muitos outros leitores:
    Tenho 46 anos e meu principal desafio é onde investir para planejar a aposentadoria.
    Em todas as matérias que leio, está escrito que devemos investir em aplicações com rentabilidade em torno de 3% ao ano acima da inflação.
    Procuro, procuro e não encontro estas opções, a não ser que seja com risco elevado.

    Investimento Seguro e Rentável: Títulos públicos indexados à inflação!

    A dúvida do Fernando é muito pertinente, pois obter uma rentabilidade real (acima da inflação) é fundamental para ter sucesso no planejamento para aposentadoria.
    Por que?
    Pois esta é a única forma de manter o poder de compra do dinheiro investido e ainda conseguir boa rentabilidade.
    Já discuti diversas formas de proteger seus investimentos da inflação, mas neste artigo serei bem específico.
    Ele precisa de um investimento de baixo risco e com taxa de 3% acima da inflação. A preocupação com o baixo risco, neste caso, é muito importante, dado que ele tem 46 anos.
    Em outras palavras, ele precisa de um investimento seguro e rentável.
    Para esse caso específico, a melhor opção é a NTN-B Principal, título público indexado ao IPCA.
    No momento em que escrevo este artigo (06/11/2013), existem três opções disponíveis no mercado (e suas respectivas rentabilidades):
    • NTNB Principal 150519, com vencimento em 2019: IPCA + 5,89% ao ano;
    • NTNB Principal 150824, com vencimento em 2024: IPCA + 6,03% ao ano;
    • NTNB Principal 150535, com vencimento em 2035: IPCA + 6,08% ao ano.
    Para comprovar esta informação, veja a imagem abaixo:
    Rentabilidade da NTN-B Principal
    A NTNB Principal 150515 também está nesta lista, mas não está disponível para compra (pois não há taxa de compra).

    Qual título escolher?

    A escolha do título não deve ser feita apenas pela rentabilidade, mas também pela data mais próxima da aposentadoria.
    Quanto mais próximo você estiver de se aposentar, menor deve ser a data de vencimento do título.
    No caso do Fernando, eu recomendaria a segunda opção, com vencimento em 2024.
    Caso ele continue trabalhando após esta data, basta reaplicar o montante após o resgate.