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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Dinheiro ou Liberdade: O Que Priorizar ao Escolher um Trabalho

Dinheiro ou Liberdade: O Que Priorizar ao Escolher um Trabalho

Dinheiro ou LiberdadeVocê já parou para pensar que vai trabalhar durante, pelo menos, 30 anos em sua vida?
E que se você não gostar do seu trabalho, serão décadas de insatisfação, intercaladas apenas por férias anuais para descanso e alguma diversão?
O objetivo desde artigo é discutir sobre como escolhemos nosso trabalho e quais as consequências dessas escolhas.
Primeiro, queria contar minha história.

Minha História

Story TellingDesde que me formei em Ciência da Computação (em 2006) e comecei a trabalhar, nunca havia conseguido encontrar prazer no trabalho que desempenhava.
Nada contra o curso, em absoluto. Trata-se de um dos cursos mais interessantes e que mais oferecem oportunidades de trabalho, além da vasta diversidade de áreas de atuação.
Como não conseguia encontrar nessa área algo que realmente me dava prazer, cometi o “erro” de ir atrás do dinheiro.
Também não quero dizer que o dinheiro é ruim. De forma alguma. Mas ter apenas o dinheiro como objetivo não resolve o problema.
Então decidi estudar para concursos públicos. Passei no primeiro concurso ainda em 2006, e permaneci neste órgão até 2011.
Confesso que não gostava do trabalho, apesar de receber uma remuneração razoavelmente atrativa.
Como trabalhava oito horas por dia, imaginei que a razão da minha insatisfação era a carga horária, e decidi estudar para outro concurso, que também tinha uma boa remuneração e a carga horária era de apenas 6 horas por dia (30 horas por semana).
Consegui ser aprovado neste segundo concurso, e fui nomeado em 2011.
No papel, parecia o “trabalho dos sonhos”. Trabalhava apenas 6 horas por dia, era bem remunerado e concursado.
Na verdade, para muitos este seria realmente o emprego dos sonhos. Bom salário, carga horária reduzida e estabilidade no serviço.
Apesar desde segundo trabalho ser muito mais interessante que o primeiro, percebi que ainda faltava algo.
Sempre desempenhei um bom papel por lá, mas coloquei na minha cabeça que eu deveria amar o meu trabalho.
E este foi o ponto da virada.
A partir daí, e aproveitando minha carga horária reduzida, decidi que levaria esse projeto a sério, para transformá-lo em algo realmente grande, não apenas para poder trabalhar exclusivamente em algo que gostava, mas também para ajudar milhares de pessoas e – claro – ser bem remunerado por isso.
E assim ocorreu.
De 2011 até hoje (março de 2014), cresci bastante como educador financeiro. Nos últimos dois anos, fui – com muito orgulho – eleito um dos cinco maiores educadores financeiros do Brasil.
Ajudei milhões (isso mesmo, milhões!) de pessoas através do Quero Ficar Rico, encontrei o trabalho que realmente adoro desenvolver e, como consequência, tenho sido muito bem recompensado por todo esses resultados.

Moral da História

Moral da HistóriaNão contei essa história para me gabar pelo pouco que sou hoje ou mesmo para menosprezar o serviço público.
Há 5 anos eu era exatamente como você. A diferença é que decidi me especializar em algo, adquiri bastante conhecimento (investi muito nisso), soube aproveitar as oportunidades que apareceram e hoje estou aqui, estudando 10 vezes mais e repassando todo meu conhecimento para melhorar a educação financeira do meu país.
Quanto ao serviço público, em diversos setores e instituições, trata-se de algo realmente sério e com excelentes profissionais, onde vários de fato se orgulham das funções que exercem. Apenas não era para mim.
No final das contas, a mensagem que eu quero passar para você é que cada um deve descobrir e correr atrás do que realmente adora fazer.
Não faz sentido, na minha opinião, passar a vida inteira trabalhando em algo que não gosta, apenas esperando chegar os finais de semana para se divertir, lamentando a chegada das segundas-feiras, e aguardando ansiosamente pela aposentadoria.
Qual o sentido de passar 30 ou 35 anos fazendo o que não gosta para apenas “aproveitar a vida” depois dos 60 anos?
E o pior:
Muitos, para compensar essa insatisfação com o trabalho, torram todo o salário comprando coisas que não precisam, em troca de uma satisfação momentânea que passa em, no máximo, uma semana.
Depois continuam insatisfeitos, com altas parcelas no cartão de crédito e, por vezes, terminam se endividando.
Gastar dinheiro, por si só, não traz felicidade. Apenas uma rápida satisfação imediata, que logo se vai.
Foque em trabalhar com algo que lhe dê prazer.

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